Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Parabéns, Cunha! Começa a missão Marun

Tem festa hoje numa cela lá de Curitiba

Placar desfavorável acirra disputa entre fiéis e infiéis na Previdência

O problema agora são os "fiéis", alguns deles novos proprietários dessas indicações. Vão ficar revoltados por perdê-las, e cheios de razão para cometer agora uma infidelidadezinha na votação da Previdência

Fechar questão e perder é desmoralizante

Fechar questão e perder - ou não conseguir votar, que é uma espécie de derrota - pode destroçar de vez um governo e sua base. É uma medida extrema que pode acelerar a percepção de que o rei está nu.
João Doria

A queda de Dória. Ou: quem nunca comeu melado…

A trajetória de Dória mostrou, acima de tudo, que o marketing, quando é demais, vira bicho e come o dono

82% apóiam saída de Huck do páreo

82% das pessoas acham que Huck tomou a decisão certa ao desistir de ser candidato a presidente da República. Apenas 11,9% dos entrevistados acham que ele errou com a desistência.

O teatro de Michel e Alckmin

É conversa para assustar tucano a candidatura do Planalto. É também teatro o aparente desinteresse de Alckmin e companhia por uma aliança com o PMDB de Temer.

Establishment parou de desdenhar Bolsonaro

O absurdo Bolsonaro - aquele que todo mundo espera ver se estrepar na próxima curva para ser substituído por um anti-Lula da confiança do PIB - até que anda fazendo as coisas certinhas

Sem Huck e com Bolsonaro em alta, movem-se camadas tectônicas da sucessão

A candidatura Luciano Huck era um balão, mas sua desistência está movimentando candidatos e movendo camadas tectônicas na sucessão de 2018.

Quem caiu no conto da Previdência?

O mercado acreditou na conversa de que, agora, era possível votar a reforma. Ou pelo menos fingiu acreditar. A mídia, favorável à reforma, entrou na alucinação coletiva dos governistas. Mas todo mundo sabe que não há, e nem haverá, 308 votos favoráveis.