Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

O dado mais preocupante do Datafolha

O dado mais assutador do Datafolha desta quinta não é o prenúncio de que Jair Bolsonaro vai ganhar a eleição, mas o de que 50% dos eleitores acreditam haver possibilidade de instalação de uma nova ditadura no país

PT não vai ganhar no tapetão, mas WhatsAppgate não pode ser varrido para debaixo...

A investigação do WhatsAppgate vai bem além da denúncia do PT, pois ele compromete a lisura do sistema eleitoral. Se não houver uma apuração séria e isenta, vamos consolidar aquela imagem de república bananeira, recuperada nos últimos tempos. Está nas mãos do TSE

Investigação de esquema de WhattsApp é risco para Bolsonaro

Bolsonaro poderá ficar pendurado no TSE, em situação semelhante à da chapa Dilma-Temer,. Se for cassado nos primeiros dois anos do mandato, tem nova eleição

CNA x UDR brigam pela Agricultura bolsonarista

Até os conservadores da bancada do agronegócio acham Nabhan Garcia, presidente da UDR, direitista demais

Michel quem?

Michel e mais três centenas de parlamentares podem estar se preparando para ir para o outro lado da lua, mas até lá ainda têm a caneta e o voto, e vão usá-los em toda a plenitude...

Ciro Gomes dá “apoio agressivo” porque continua em campanha

As lideranças da centro-esquerda preferiram passar à história como quem sai de fininho -e, com isso, tornarem-se responsáveis também pela incerteza que vem aí - com a justificativa do ressentimento político pelas rasteiras que levaram do PT. Mas não se trata só disso. Cada um pensa no seu interesse

Justiça Eleitoral analógica leva surra da mentira digital

As eleições de 2018 vão passar à história como o maior festival de notícias falsas, calúnias e empulhação de que já se teve notícia numa democracia de massas moderna - pior até do que a Trumplândia

Intolerância – é esse o Brasil que a gente quer?

É como se, à medida em que seu candidato avança, vencendo o primeiro turno e liderando o segundo, além de criar filhotes nos estados, alguns eleitores venham se sentindo mais confiantes para cometer atos violentos e exercitar o radicalismo e a brutalidade

PIB descobre contradição básica do governo Bolsonaro

O antipetismo do mercado e de parte do PIB desenhou, no primeiro turno, um conto de fadas no qual o dragão da esquerda seria morto pelo príncipe encantado do liberalismo. Não é bem assim