Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Bolsonaro edita trapalhadas por decreto

Cada um escolhe suas batalhas. As de Bolsonaro, porém, o colocam cada vez mais distante da agenda essencial ao país

Moro não pode pedir desculpas pelo que disse não ter dito

A entrada de outros veículos de comunicação na divulgação das conversas obtidas pelo The Intercept, como o Blog do Reinaldo Azevedo, na BandNews, e a Folha de S.Paulo, deu força ao escândalo

Bolsonaro se isola num governo com a cara dele

Bolsonaro vai se isolando. A ala política estranhou o esvaziamento de Onyx. A cúpula das Forças Armadas está perplexa com o expurgo de seus melhores quadros

Moro sobrevive, mas foi só o primeiro round

Moro caiu em provocações, perdeu a calma em alguns momentos e deixou lacunas em sua narrativa

Novas revelações podem esquentar depoimento de Moro

O fator decisivo no depoimento do ex-juiz poderá ser uma nova leva de conversas vazadas pelo Intercept entre hoje e amanhã, com mais diálogos indecorosos mostrando a articulação entre o então juiz e os acusadores do ex-presidente Lula

Na vida real, menos Guedes e mais Bolsonaro

O novo presidente do BNDES estará sujeito a levar uma paulada fatal de Bolsonaro quando o presidente acordar de mau humor num sábado de manhã

O maior medo do Planalto hoje: Lula solto

O governo Bolsonaro, militares à frente, tem tanto medo de ver Lula solto que prefere engolir (e propagar) qualquer explicação esfarrapada para os diálogos impróprios de Moro e Dallagnol

Olavo derrubou mais um. Militares em baixa

A demissão de Santos Cruz sinaliza prestígio da ala radical-familiar e constrangimento para a ala militar

Congresso quer Moro zumbi e cabeça de Dallagnol

O Legislativo, em vez de reduzir a pó o ex-super Moro, quer mantê-lo em seu colo, bem quietinho, imobilizado, quem sabe como uma dócil criatura de estimação