Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

A pauta é a miséria, estúpido!

O lado mais nefasto da radicalização política que vive o país talvez seja esse dar de ombros de boa parte dos políticos, sobretudo os do governo, à miséria que aumenta. É como se, ignorando os dados do IBGE, eles não existissem

Pancadaria com PSL joga Bolsonaro em crise de governabilidade

Ninguém mais capacitado para “explodir o quarteirão” - expressão de Roberto Jefferson ao detomar o Mensalão - do que um aliado, ou ex-aliado

A um ano da eleição, falta vida real

Daqui a exatamente um ano vamos ter eleições - e são municipais, ligadas ao dia-a-dia do cidadão, cada vez mais abandonado e perplexo

A Lava Jato piscou e há clima para STF soltar Lula

Há sempre um caminho do meio, sobretudo quando se trata da Suprema Corte tupiniquim. No caso de Lula, a solução poderá ser a libertação do ex-presidente em caráter temporário enquanto o STF determina a investigação das mensagens do The Intercept

Curitiba quer tirar Lula da cadeia antes que o STF o faça

Para Lula, o líder político, a forma de sair da cadeia faz toda a diferença. Sair tendo o reconhecimento do STF de que quem o julgou não foi imparcial equivale a mais do que uma absolvição

STF come mingau da Lava Jato pelas beiradas

Tudo indica que a tese acolhida na Segunda Turma na anulação da condenação de Aldemir Bendine, será aceita pelo plenário. Mas com limites

Bolsonaro usa tribuna da ONU como palanque

Acima de tudo, Bolsonaro falou para seus seguidores mais fiéis - aqueles que hoje, segundo o Datafolha, não passam de 12% do eleitorado

Fugindo de um vexame em Nova York

Entre políticos e diplomatas, não há qualquer expectativa positiva quanto ao pronunciamento, menos ainda em relação às reações

Vai sobrar para Moro

Bolsonaro está entre a cruz da perda de controle total da agenda legislativa, o que pode jogar seu governo escada abaixo, e a caldeirinha da Lava Jato, que tenta mostrar que ainda está viva e operante, sendo Moro seu principal símbolo