Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Bandalha na vacina

Do jeito que o governo está agindo, nossa desigualdade crônica terá na vacina mais um mecanismo de perpetuação: quem tem dinheiro, vacina; quem não tem...      

Bolsonaro na sinuca do auxílio emergencial

Com valor menor, e beneficiando menos gente, é duvidoso que o novo auxílio emergencial tenha o mesmo efeito sobre a popularidade presidencial

A última fake news de Trump

A maioria da sociedade norte americana pode ter aprendido a lição nessa oportunidade dada pela democracia -- chance que teremos aqui em 2022, ou até antes

Vacina é marco histórico, mas não é panaceia

O oba-oba da vacina não pode substituir as medidas para conter a pandemia hoje, e nem escamotear situações como a de Manaus, onde vidas foram perdidas por falta do oxigênio que não foi providenciado pela incompetência dos governantes

O Governo da bagunça

Bolsonaro não sabia da reforma do BB? Impossível. Se não sabia, não pode ser presidente

Mortes aumentam, mas omissão de Bolsonaro contagia estados

Governar é também tomar medidas impopulares, arcar com suas consequências momentâneas e aguardar o julgamento da história - na qual vai ficar inscrito, antes de tudo, o número de mortos da pandemia do século

Da água de côco na veia à imunidade das praias, o besteirol de Bolsonaro

O presidente da República estrela uma comédia imperdível. Não perca. Toda quinta às 19 horas

Os deserdados do auxílio emergencial vão ficar quietos?

Quem está com fome quer almoçar hoje. É difícil imaginar que os deserdados do auxílio emergencial, jogados na indigência, vão ficar quietos por muito tempo mais

Bolsonaro e o caos no Natal da desobediência

Jair Bolsonaro chegou para confundir, e quando o palco para isso é a saúde pública, não se pode esperar nada além da catástrofe