Carlos Monteiro

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Todo poeta tem sua musa inspiradora

Inspirados por musas, secretas ou declaradas; tangíveis ou platônicas, os escritores viajam em seu imaginário compondo canções e poemas que ficam para a eternidade, desde os tempos dos papiros.

Me dê motivo (parte 2)

Nesta deliciosa crônica, o autor brinca com versos de icônicas canções da MPB

Me dê motivo

Já repararam que muitas poesias musicadas não fazem sentido? Com licença da licença poética, o autor questiona: na partitura pode Raulzito, Caetanear e Djavanear? Pode!

Eu vos declaro

Em prosa e imagens, o autor expressa todo seu amor pela Cidade Maravilhosa cheia de encantos mil.

Objetividade e a lógica lusa – segunda parte

Na continuação da crônica sobre Portugal, o autor conta novas histórias divertidas sobre as diferenças linguísticas e, principalmente, sobre o estilo de ver e entender as coisas entre brasileiros e portugueses.

Objetividade e a lógica lusa – primeira parte

Histórias curiosas do dia a dia, dicas de cultura, de gastronomia e, principalmente, de como entender o significado de expressões comuns aos portugueses que para nós, brasileiros, parecem pejorativas, mas não são.

Com Deus…

Uma declaração de amor a Minas, seu povo, sua cultura, sua arte, seus costumes. Um verdadeiro poema em prosa, emoldurado por belas imagens.

Uma garota legal sem igual!

Em crônica, emoldurada por belíssimas fotos, o autor viaja em um mundo encantado por musas que fazem tudo parecer divino maravilhoso.

Dito e, quem sabe, feito

Os adágios são a fonte de inspiração desta divertida e reflexiva crônica, acompanhada de belas imagens captadas pelo autor.