Carlos Monteiro

Vivemos no país da Gal que, diante de todas as barafundas e incongruências, salvou a pátria com sua voz, seu carisma, seus esotéricos olhos de “Índia", foi contra toda a estupidez reinante.

Na segunda crônica sobre os sons do home office, o autor destaca o gosto musical eclético de alguns vizinhos e se diz saudoso do tempo em que esses barulhos eram dos fogos da comunidade anunciando a chegada da polícia

Os incômodos sons do home office, que antes da pandemia se limitavam a barulhos do cotidiano agora se juntam a outros, que incomodam muito mais, especialmente quando são ouvidos às 6h da manhã

Esta semana somente repúdio a falta de respeito com a Padroeira do Brasil e a fé. Aparecida vive! Respeito!  

Das fofocas na vizinhança às Candinhas tecnológicas de hoje em dia, a proporção de disseminação dos barracos passou a ser exponencial. Em poucas horas o estrago está feito, o ‘cancelamento’ iniciando, numa espécie de justiça 𝘩𝘪𝘨𝘩-𝘵𝘦𝘤𝘩, que não escolhe alvo para atacar.

A exposição é gratuita e ficará aberta até o dia 6 de novembro. A instalação conta com três obras suspensas feitas em arame farpado e busca levar o público à reflexão da presença deste material e o que ele pode ver e sentir através do mesmo.

O autor faz uma reflexão sobre o racismo e questiona até quando perdurará tanta intolerância e preconceito

O autor relembra grandes momentos da TV brasileira nos seus 72 anos de existência

Combinar e cumprir não custa caro, mesmo que, adiante, percebamos o mau negócio que fizemos. Já o que não está combinado, ao contrário, pode custar muito caro.