Almir Pazzianotto

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Pentecostalismo e fundamentalistas

Aversão a medicamentos, vacinas, transfusão de sangue é incomum, mas ainda encontrado em pequenos núcleos de fundamentalistas religiosos

A segunda revolta da vacina

Passado mais de um século, o Brasil se depara com a segunda rebelião. Desta vez, porém, fomentada e conduzida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro

A revolta da vacina

A “gripezinha”, da qual têm receio os “maricas”, na opinião do presidente Jair Bolsonaro, já infectou no Brasil mais de 6,4 milhões de pessoas e matou cerca de 175 mil

Sobre as eleições de 2022

Faltam menos de 24 meses para as eleições de 2022. O tempo, no exercício de mandato, corre rápido como o vento. Para reverter a curva da impopularidade o presidente tem urgente necessidade de se reciclar

Uma Carta Viva de Direitos

A vitória de Joe Biden sobre Donald Trump basta para convencer os céticos de que a democracia nos Estados Unidos tem a marca da autenticidade

O Velho Senado

O Senado Federal editou o livro O Velho Senado para homenagear a memória do maior escritor brasileiro. A obra de Machado de Assis foi enriquecida com apresentações de Nelson Carneiro, Afonso Arinos de Melo Franco, Afrânio Coutinho, Austregésilo de Athayde, Carlos Castello Branco, José Sarney, Josué Montello, Luiz Viana Filho, Marcos Vinícios Villaça, Raymundo Faoro

O traficante e o ministro

O habeas corpus deferido pelo ministro Marco Aurélio ao traficante André do Rap é estarrecedor e inexplicável. Algo impossível de se admitir de um membro da mais alta Corte do Poder Judiciário. Gerou no povo sentimento unânime de indignação e repulsa

Breve história do STF

Estamos na oitava Constituição, seis abatidas por golpes de Estado. Para não ser acusado de falhar à República., o Supremo deve aplicá-la quando provocado e defendê-la quando exigido. É o que a Nação espera de seus magistrados.

Economia Política e Inflação

O Covid-19 desnudou a realidade. A crise que se avolumava desde o governo Dilma Roussef ganhou proporções jamais conhecidas. A indústria e o comércio paralisados, milhões de desempregados, subocupados e desalentados, vivendo abaixo da linha da pobreza, à espera de minguado auxílio-emergencial