Urnas acabam com hegemonia dos caciques do MDB no Senado

Senador Eunício de Oliveira. Foto Igo Estrela/ObritoNews

O MDB entrou nessa eleição certo de que, independentemente de resultados nas eleições presidenciais, continuaria a dar as cartas no Senado Federal. Caciques do partido como Renan Calheiros, Eunício Oliveira e Romero Jucá já disputavam entre si quem seria o futuro presidente do Senado. Garibaldi Alves corria por fora. As urnas desabaram esses castelinhos.

Eunício, Jucá e Garibaldi foram barrados pelas urnas. Não foram os únicos, só três dos atuais 19 senadores do MDB conseguiram passar pelo crivo das urnas – Jader Barbalho e Renan Calheiros e Eduardo Braga. José Maranhão não se saiu bem na disputa pelo governo da Paraíba, mas tem mais quatro anos de mandato. Mesma condição de Simone Tebet ( MS), Fernando Bezerra( PE) e Dário Berger (SC).

A partir de 1 fevereiro de 2019, quando assume a nova Legislatura, o MDB vai chegar menor, sem Edison Lobão, João Alberto, Marta Suplicy, Roberto Requião, Valdir Raupp, Waldemir Moka, entre outros, que ficaram pela estrada.

Pela primeira vez nos últimos anos, o PMDB não vai poder cantar de galo na escolha do presidente do Senado.

A conferir.

 

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