Os líderes das oposições resolveram contestar a decisão do presidente interino na Câmara, Waldir Maranhão, de anular a sessão que aprovou a admissibilidade do impeachment, em três frentes 1) — Apresentar um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal; 2) -Vão recorrer da decisão ao plenário, em votação prevista para amanhã; 3) – Farão gestões junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros, para que considere a canetada extemporânea e não a acate.
Além das digitais do governador do Maranhão, Flavio Dino, e do Palácio do Planalto, há quem identifique os dedos de outro personagem. “É evidente a manobra do governo, mas desconfio que o Eduardo Cunha tenha dado aval. Ele não gostou nada de saber que seu afastamento foi comemorado no Palácio do Jaburu”, diz o deputado Rubens Bueno, líder do PPS.