A segunda-feira amanheceu amena no Planalto, depois do DataFolha que mostrou o apoio de metade da população à permanência de Michel Temer e das manchetes dos grandes jornais sobre o otimismo que começa a renascer em relação à economia. Trata-se do primeiro momento positivo do governo interino nesses dois meses.
Nem tudo é perfeito, porém. O New York Times trouxe matéria que toca no ponto mais sensível do presidente interino – sua obra literária. Em matéria do correspondente Simon Romero, os críticos questionam a qualidade das poesias de Temer no livro Anônima Intimidade. Chegam a reproduzir brincadeira do Sensacionalista, que indagou se os poemas não teriam como autor o filho Michelzinho, de sete anos…
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