Pelo placar de 1 a 0, a Seleção Brasileira foi eliminada da Copa América pelo Peru. O resultado do jogo, realizado em Boston, nos Estados Unidos, na verdade não é nenhum grande surpresa para quem conhece futebol e também para os que tem visto a baixíssima qualidade do time dirigido pelo ex-jogador Dunga.
É mais um fracasso do time de Dunga, que foi campeão, jogando pela Seleção na Copa de 1994. Já no jogo de estréia, arrancou um empate contra o equador. Zero a zero suado. Depois, arrasou o probrezinho do Haiti por 7 a 1. Isto mesmo, sete a um, o mesmo escore que a Alemanha nos venceu na Copa do Brasil. O técnico era Felipão. Mas o futebol já naquela época tinha qualidade idêntica ao de agora, com Dunga.
O (ex?) treinador do time brasileiro anunciou mudança no esquema de jogo, antes da partida. Como sua equipe precisava de um simples empate, achou que sua tática seria suficiente para “matar” o Peru. Disse lá meia dúzia de palavras sem sentido e entrou em campo. Errou por completo. O resultado obtido foi reles, pífio. Um a zero. É verdade que, alega-se, o gol foi suspeito, feito com a mão. Como se isto apagasse o fracasso. O certo é que fomos eliminados da competição.
Há alguns anos, falou-se muito do fim da “Era Dunga”, referência aos tempos em que Seleção adotava um futebol sem brilho, privilegiava o sistema defensivo, feio e previsível em detrimento da nossa característica de atacar, fazer gols, brilhar com dribles e improviso. Tempos de Pelé e Garrincha.
Espera-se agora que a direção da CBF atenda à grannnnnnde maioria dos torcedores, agradecendo os serviços de Dunga e convoque outro treinador que produza resultados menos vergonhosos.
Agora o grito de “Fora” é para Dunga.