Aquele olhar do então deputado Eduardo Cunha, que presidia a Câmara Federal, para Dilma Rousseff, chamou a atenção de todos.
Estávamos no dia 2 de fevereiro de 2016, era a cerimônia de reabertura do ano legislativo e o tema principal da mídia era o possível impeachment da então presidente da República.
Três meses antes desse dia, em 3 de dezembro de 2015, Cunha havia autorizado a admissão do processo de cassação de Dilma, o que se confirmou no fim de agosto, após tramitação tumultuada na própria Câmara dos Deputados, nas ruas e no Senado, presidido por Renan Calheiros.
Deixe seu comentário