Entrando na polêmica na hora ‘H’, hoje é o dia ‘D’ para resolver o ‘X’ da questão, já que hoje é TBT. SQN. Talvez a utilização do ‘Código Q’ – também conhecido como Quebec e nada tem a ver com o QR-Code modinha atual nas telas de TV -, possa ajudar a solucionar o enigma.
Criado no início do século passado, pela marinha britânica, a fim de facilitar a comunicação com outras embarcações estrangeiras, que não conhecessem ou tivessem fluência no idioma bretão, é uma espécie de Esperanto naval internacional. Com o passar dos tempos, evoluiu para outros segmentos, sendo utilizado em rádio comunicação pelo mundo. Quem nunca ouviu um QAP, QRV?
Outro código, também utilizado em rádio frequência, é o Alfa. Consiste em palavras que, retirada a primeira letra, formam palavras, a partir das iniciais, para não haver erros por dicção ou de sonoridade. É o famoso ‘N’ de navio, ‘M’’ de Maria ou o ‘I’ de escola como disse Carla Perez no “Programa Fantasia” do SBT na década retrasada. Complexo? Nem tanto.
Nesse TNT que se transformou a ‘guerra das vacinas’, nessa indefinição de datas e planos concretos, nessa curva do ‘S’ que estamos derrapando e aproveitando o “Samba do Crioulo Doido” de Stanislaw Ponte Preta-Sérgio Porto, uma sátira criada por ele em 1966, para a peça de teatro rebolado “Pussy Pussy Cats”, a partir da obrigatoriedade, pelo Departamento de Turismo da Guanabara, imposta às escolas de samba de retratarem em seus sambas-enredo somente fatos históricos do Brasil, o que deixou os compositores enlouquecidos. Ironizando a obrigatoriedade, fez um samba sem pé nem cabeça que era interpretado pelos “Originais do Samba” de Mussum e companhia.
Usando a ideia de Lalau como mote, a fala do ministro ficaria assim uma coisa bem Raulzito”… Por que você me pergunta?/Perguntas não vão lhe mostrar…”: ‘Todos QAP? Nesse QTR eu, papa, alfa, zulu, uniforme, eco, lima, lima oscar como QRA e em QRR, QUD, QUF, SOS, digo aos senhores que estou sofrendo QRM, mesmo assim fico QRV. Vocês QRU? Eu estou QSP este QST, mas, daqui a algum tempo pode ser QTA, nunca se sabe. Nós somos QRS mesmo, muitas vezes chegamos a ser QRT. Estamos trabalhando na victor, alfa, charlie, indian, november, alfa, mas dependendo da alfa, november, victor, indian, sierra, alfa. O mike, indian, november, indian, sierra, tango, eco, romeo, indian, oscar; delta, alfa; sierra, alfa, uniform, delta, eco já temos QSJ disponibilizado para sua compra, QSN? Qualquer coisa QTA, QTB. Não sei o nosso QTU, mas QTX!
Continuarei QAP, QRV aqui em BSB para todos, fiquem tranquilos que na hora ‘H’ do dia ‘D’, quem estiver QAP nesse QTH, saberá quando teremos a vacina, em qual QTR e QTH. Espero que não seja QTA…’
TKS!
Chega-se à conclusão de que a metamorfose ambulante está mais para “Gita”, afinal a letra ‘A’ em meu nome raso, largo e profundo, na cegueira da visão e a ‘Bomba H’ pode explodir a qualquer hora.
O “Dia D – D-day” aconteceu na Normandia, durante a Segunda Guerra Mundial, em 6 de junho de 1944 às 6h30 após intenso bombardeio durante toda a noite. Foi milimetricamente planejado, levando em conta inclusive as fases da Lua e a tábua das marés; a “Hora H” é um álbum da “Banda Eva” cuja faixa de trabalho foi “Me Abraça”.
Pano rápido! Táoquêi?