Assista ao discurso de Cristóvam e veja se ele não vai votar pelo impeachment

Assista ao vídeo acima e conclua você mesmo como o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) votará na próxima terça-feira, ou na quarta-feira, quando está prevista a decisão do Senado sobre a pronuncia do processo contra a presidente afastada,  Dilma Rousseff. E até como ele votará no final da tramitação do impeachment.

Se você tiver ainda em dúvida, eis abaixo uma seleção de declarações do senador:

Trecho de nota do senador sobre o escritor Fernando Moraes tê-lo chamado de golpista e devolvido prêmio que recebeu do Governo de Brasília quando Cristovam era governador:

“Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter. E aos poucos vão mostrando que a volta da Dilma por mais dois anos, com essa gente, vai embrutecer o País e seguir se apropriando do Estado. Pior que não tem juiz Moro para este tipo de roubo: da inteligência e do caráter.”

 

Trecho do site da Associação Comercial do Paraná sobre palestra do senador Cristovam Buarque, no dia 15 de julho:

“Mesmo sem definir como será seu voto no julgamento definitivo do processo de impeachment, o senador deu a entender que já fez sua opção ao esclarecer que ‘o retorno da presidente Dilma será um desastre para o Brasil e nós temos a responsabilidade de evitar esse desastre’.

Quantos aos desafios imediatos do presidente interino Michel Temer, ‘homem preparado e competente para governar’, o senador disse que ele deveria começar pela arrumação das contas públicas, retomada do diálogo incluindo o Congresso Nacional e a recuperação de seus ‘deseleitores’, ou aqueles cidadãos que se manifestam contra o governo por temer a extinção do Bolsa Família e outros projetos sociais.”

 

Trecho de entrevista ao jornal “Correio Braziliense”:

“Os senadores do PT falam abertamente que o Lula não aguenta mais a Dilma, que ele não suporta mais essa situação, que o Lula está se afastando mais e mais dela.”

 

No plenário do Senado:

“Se a eleição fosse secreta, até o PT votaria pela cassação dela.”

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