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Significado histórico do Ministério do Trabalho

Nada há que se assemelhe às vibrantes campanhas pela redemocratização da década de 1980 e a milhares de movimentos grevistas, que caracterizaram os mandatos dos presidentes João Figueiredo e José Sarney

Sinais externos de pobreza: a farsa

A mais recente ilegalidade, chancelada pelo fiscal dos porteiros e das domésticas - Paulo Guedes -, foi a portaria liberando aumentos de até 69% na remuneração de alguns áulicos, violentando o teto constitucional salarial de R$ 39,2 mil. Os beneficiados com a nova portaria social de Guedes serão Bolsonaro e um séquito de uns 100 “pijamados” com cargos de confiança

Morrem o censo, o bom senso. Viva descenso

A régua moral da nova política pode ser compreendida nas práticas de outros seguidores, igualmente dissimulados

Um presidente que aposta na sua própria força

Mesmo tendo sido deputado por 40 anos, o presidente parece não ter conhecimento do sistema e da necessidade que os governantes têm de construir uma maioria no Congresso que permita aprovar projetos importantes para o mandato e, também, evitar situações arriscadas como as Comissões Parlamentares de Inquérito

Passou despercebido o 1º. de Maio, Dia do Trabalho

O governo Bolsonaro não tem interlocução com os trabalhadores. Falta-lhe, ademais, canal específico de comunicação. Quem faz as vezes do extinto Ministério do Trabalho é o Ministério da Economia, comandado pelo burocrata economista Paulo Guedes, para quem o Brasil está quebrado

Brasil Urgente: em busca de bom e honesto candidato à Presidência

Não é possível que não se encontre um brasileiro competente e decente para disputar o cargo. Os candidatos mais fortes são o atual presidente Mimimi Bolsonaro, expulso há anos do Exército, e o sindicalista Lula, que acaba de sair da prisão para onde teria sido enviado por engano. Cada um possui respeitável feed back condenatório, que os desabilitariam a disputar a presidência do Brasil

Sobre os meios e os modos

Do escandaloso descaso com a pandemia, passando pela sua evidente cumplicidade com os crimes ambientais, até as suas constantes sinalizações de que, a qualquer tempo, convocará as Forças Armadas para conter os seus fantasmas, Bolsonaro nunca sentiu, de maneira tão evidente, que o poder não está e nem nunca esteve exatamente em suas mãos

Guedes continua sob o olho gordo do centrão

Jair Bolsonaro, que já é um refém dos monstros que ajudou a criar no Legislativo, verá seu espaço de manobra cada vez mais reduzido com o avanço das investigações, e a cabeça de Guedes continua na fatura do Centrão

Quando Guedes sair ou for convidado a se retirar o governo Bolsonaro acaba

A provável saída do ministro o deixará frustrado porque é preparado para o cargo e gostaria de ajudar o seu país. Sem ele no Ministério da Economia o governo Bolsonaro perde suas expectativas e possibilidades. E o empresariado terá uma violenta decepção e nova recessão, comprometendo o futuro do Brasil e dos castigados brasileiros