Jair Bolsonaro e o então ministro ministro da Justiça, Sérgio Moro, na cerimônia em que a Secretaria de Comunicação do Palácio Planalto apresentava a campanha de divulgação de propaganda nas mídias regionais com feitos do governo.
Também naquela quarta-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro, fazia ações de busca em vários endereços de Fabrício Queiróz, ex-assessor do agora senador Flávio Bolsonaro.
Há um ano, já havia as acusações de que o filho do presidente participou de esquema de desvio e lavagem de dinheiro com verbas de gabinete quando era deputado estadual no Rio.
Hoje, depois de um ano, há novas acusações envolvendo Flávio Bolsonaro: A ABIN- Agência Brasileira de Inteligência, chefiada pelo delegado Alexandre Ramagem, e o GSI-Gabinete de Segurança Institucional, a cargo do general Augusto Heleno, produziram relatórios para abastecer a defesa do senador filho do senhor que preside o Brasil.
Não pode. É lei. Tem tudo para complicar a vida dos Bolsonaros.
Deixe seu comentário