Era 17 de dezembro de 2014 e, na CPI da Petrobrás, o deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, ouvia o relatório paralelo da então oposição, lido pelo líder do PSDB, Carlos Sampaio, de São Paulo.
Dias antes Marco Maia, que era relator oficial da Comissão, não reconhecera culpa de nenhum personagem envolvido nas denúncias e nem prejuízos à empresa.
Passados dois anos, agora em 2016, Marco Maia é investigado pelos procuradores da Operação Lava-Jato como suspeito de haver recebido propina para não indiciar ninguém.
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