Gilson tem 34 anos, quatro filhos, mora na pequena cidade goiana de Luziânia, pertinho de Brasília. Sem conseguir trabalho, encontra na venda de guloseimas nos sinais de trânsito uma saída para alimentar sua família. Por cada saquinho de pipoca doce que consegue vender, recebe dois reais.
Na principal avenida da Capital Federal, a metros do ministério da Economia, ele se vale de um cartaz para expor seu drama. Infelizmente não é caso raro. Em todas as cidades do país essa cena se repete. A realidade é idêntica.
Gilson está incluído no que agora se denomina “insegurança alimentar”. Ou seja, a situação daquele cidadão que não tem certeza ter o próximo prato de comida.
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