Os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski que, com o colega Celso de Mello, compõem a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal.
São os magistrados que, no lugar do plenário composto por onze juízes, definem o futuro de alguns réus em ações penais. Por exemplo, a determinação de soltura de figuras importantes envolvidas em vários processos criminais, como a Operação Lava-Jato: o fazendeiro José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula; João Carlos Genú, ex-tesoureiro do Partido Popular; do empresário Eike Batista e do ex-ministro José Dirceu, recentemente soltos.
Há expectativas sobre que decisão tomarão os ministros da Segunda Turma do STF quando, em breves dias, deverão julgar o pedido de liberdade para Antonio Palloci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, cumprindo prisão preventiva em Curitiba.
Aliás, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo pedido para que o ministro Gilmar Mendes não mais participe de decisões que envolvam o empresário Eike Batista, solto por ele, Gilmar, no mês passado. Janot alega que a esposa de Mendes, Guiomar Lima, trabalhou no escritório de advocacia Sérgio Bermudes que atende a Batista.