A pesquisa divulgada pelo IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nessa semana traz números entristecedores: em torno de 13 milhões e 500 mil pessoas vivem no país em condições consideradas abaixo da linha da extrema pobreza.
O levantamento teve início em 2012 e revela que a desigualdade social aumentou desde o ano de 2007 e, agora, bate o recorde. A pesquisa detectou também que atualmente uma em cada quatro pessoas consegue sobreviver com 420 reais por mês, menos da metade do salário mínimo.
No Nordeste, a situação é mais grave, já que segundo a estatística o número de homens, mulheres e crianças que se encontram em condições mínimas representa o dobro das outras regiões do Brasil. Na falta emprego, usam a criatividade para conseguir a sobrevivência.