Hoje a bola não vai rolar nos grandes estádios da Rússia. Somente nos campos de treino. É que, com a conclusão das oitavas-de-final, a FIFA tem que ajustar uma série de quesitos para a próximo fase da Copa, as quartas, fazer um balanço. Programar os árbitros que irão atuar nos próximos jogos, a preparação dos estádios, equipamentos, pessoal e outros quesitos.
Também as seleções precisam reorganizar-se. Umas mudarão de sede e isto implica em viagens, instalação em hotéis etc. Não é o caso do Brasil, que continuará hospedada em Sochi, no Sul da Rússia.
O clima que reina entre os atletas e a comissão técnica é bom. Sorrisos, descontração, esperanças e confiança. Todos já pensando no próximo jogo, na sexta-feira, contra a Bélgica.
Se vencer os belgas, a Seleção pode pegar a França na semifinal. E caso, os suecos também seguirem em frente, uma fato interessante poderá se repetir depois de 60 anos: uma final entre Brasil e Suécia.
E, 1958 o vencemos por 5 a 2, com Pelé, Garrincha, Didi e companhia brilhando intensamente, sob o comando do técnico Vicente Feola.