O proprierário da Precisa Medicamentos — empresa acusada de participação no suspeito caso de compra superfaturada de vacinas da Índia pelo Governo Federal — optou pelo silêncio em seu depoimento. Valeu-se de um habeas-corpus que obteve no Supremo Tribunal Federal para responder a indagações dos senadores na CPI da Pandemia que pudessem incriminá-lo. Foto Orlando Brito
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