O presidente Jair Bolsonaro foi neste sábado ao Rio de Janeiro para duas agendas bem distintas. A primeira, a inauguração do acesso viário entre a Linha Vermelha e a Ponte Rio-Niterói. Disse que o ex-capitão Adriano da Nóbrega, o miliciano mais procurado do Brasil — morto há dias no interior da Bahia pela polícia — foi condecorado por Flávio Bolsonaro, seu filho, por sugestão sua por considerá-lo um herói em 2003.
Depois, na Enseada de Botafogo, subiu ao palanque para a festa de comemoração dos 40 anos de fundação da Igreja Internacional da Graça de Deus. Ao falar para a multidão Bolsonaro repetiu, ao lado do pastor R.R. Soares, que “o Brasil é laico, mas o presidente é cristão”. No fim da cerimônia, dançou abraçado ao prefeito Marcelo Crivella.
Pela manhã, antes de embarcar para o Rio, na saída do Alvorada, Bolsonaro criticou a notícia de que a biblioteca do Palácio Planalto terá seu espaço dividido para que sua mulher, a primeira-dama Michelle e sua equipe tenham um escritório de trabalho.