Depois de ir a Roma assistir a Conferência do G20 — o grupo que reúne presidentes e chefes-de-Estado dos dezenove países mais ricos do mundo — Jair Bolsonaro, foi a Anguillara, cidade perto de Padova. Lá, terra onde nasceram seus bisavós, recebeu das mãos da prefeita Alessandra Buoso, de extrema-direita, o título de cidadão da honorário.
Havia duas manifestações. Uma a favor, outra contra sua presença e a homenagem. Tal como em Roma, a polícia usou violência para conter os protestos. A acompanhá-lo, os ministros João Roma, da Cidadania, e Marcelo Queiroga, da Saúde, além do filho Carlos, vereador no Rio de Janeiro.
Enquanto isso, em Glasgow, na Escócia, abria-se a COP26, outra conferência também da ONU, com a presença de 120 chefes-de-Estado para debater as mudanas climáticas do planeta, de olho nos consequentes efeitos da devastação da Amazônia. Bolsonaro não foi. Há rumores de que vai mandar seu ministro do Meio-Ambiente. Mas enviou um vídeo de menos de três minutos, apresentado em uma sala secundária do encontro.
Nessa terça-feira, Jair Bolsonaro irá a Pistoia com sua comitiva. Vai participar da homenagem aos soldados brasileiros que tombaram durane a Segunda Guerra mundial.