É certo para o Palácio do Planalto que o venezuelano Nicolas Maduro não será o novo presidente pro tempore do Mercosul.
Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, da Argentina e do Paraguai ficaram de bater o martelo nesta sexta-feira – quando termina o prazo para a Venezuela incorpore um conjunto de normativos do Mercosul sobre práticas democráticas e que estão deixando de ser observadas – a respeito de quem vai ocupar a presidência do Mercosul.
Nicolas Maduro deveria ocupar a presidência nos próximos dois anos, mas devido à crise política e econômica que o país está vivendo deverá perder o posto. Ele não teria como representar governos com outra visão política e econômica como Maurício Macri, da Argentina, e Michel Temer, do Brasil.
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