Os funcionários do Palácio do Planalto disseram hoje, após ouvir o discurso de austeridade fiscal, de Michel Temer, que já foi feito o dever de casa para controlar os gastos da Presidência da República ao longo de 2016.
A meta de um corte de R$ 30 milhões de gastos de custeio e de passagens sobre o que foi orçado para este ano já vem ocorrendo. Os últimos dados indicam que despesas como passagens devem ficar R$ 8 milhões para todas as secretarias da presidência e estão tendo uma redução de 60% neste quatro primeiros meses do ano.
Agora, fontes do Planalto dizem que há gorduras para cortar em despesas de funcionários cedidos por empresas estatais à Presidência. São servidores com salários elevados e pela lei tem que ser pagos pela Presidência. Pela lei das proporções eles representam em número 1/3 dos servidores que estão lotados na presidência, mas as despesas deles para o Planalto é equivalente ao que ganham os outros 2/3 dos funcionários de carreira ou comissionados.