A economia que o governo do presidente Michel Temer poderá ter com o fim de 4 mil cargos comissionados será inferior a R$ 700 milhões, de uma folha de pessoal de R$ 256,4 bilhões.
É verdade que haverá, também, uma redução de gastos destes comissionados com telefones celulares, plano de saúde, passagens e hospedagem. Estes chamados gastos de custeio ainda não foram calculados pelo Ministério do Planejamento.
O executivo tem 662 mil servidores, muitos com carreira de gestão, onde pode ser obtida a mão de obra para fazer o serviço destes comissionados. O maior diferença é que talvez estes não sejam alinhados politicamente com o governante.
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