Como se sabe, hoje era o encerramento do prazo para que o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo entregasse o documento final da defesa da presidente Dilma Rousseff no Senado.
Mas, na hora, Cardozo chegou no Senado com a defesa de Dilma gravada em formato digital. Como o documento só pode transitar pelas instâncias administrativas do Senado no papel, teve que ser impresso lá mesmo, na liderança do Partido dos Trabalhadores (PT). O atraso irritou os jornalistas que aguardavam o cumprimento da formalidade.
No fim, Cardozo e Dilma conseguiram economizar algumas centenas de páginas usando os recursos do legislativo.
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