Paira no ar uma curiosa condescendência com o modus operandi nas canetadas do Ministro Alexandre Moraes. Diante de um quadro político acirrado o TSE e as Forças Armadas já se entenderam sobre as urnas eletrônicas.
As atitudes provocativas do referido Ministro ferem o estado de Direito, segundo constitucionalistas não agraciados com uma teoria do direito constitucional volúvel, volátil e venal em termos políticos.
Em pleno século XXI é de se indagar: não assistimos à uma reedição bizarra de um novo cabo Anselmo, sem guerra fria?.
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