Lourenço Cazarré
O aviador que virou canção
A incrível história (de sucessos e frustração) de Joaquim da Costa Fonseca Filho, o homem que construía aviões.
A verdadeira história da velha ETP (2)
Por que algumas reminiscências grudam nalgum canto de nossos miolos e não mais se despegam? Nesta crônica, o escritor gaúcho relembra uma destas lembranças havida no século passado.
A verdadeira história da velha ETP
Por que algumas reminiscências grudam nalgum canto de nossos miolos e não mais se despegam? Nesta crônica, o escritor gaúcho relembra uma destas lembranças havida no século passado.
Meninos de zinco
Obra de Svetlana Aleksiévitch, jornalista ucraniana hoje vivendo na Alemanha, aborda os horrores da Guerra no Afeganistão invadido pelos soviéticos. Como no livro anterior, Svetlana dá voz aos protagonistas do conflito bélico. Sem camuflagens.
Para que a palavra guerra provoque náusea
O jeito mais trivial de descrever os relatos que as mulheres ouvidas por Svetlana Aleksiévitch fizeram dos confrontos que viveram (ou morreram), em A Guerra Não Tem Rosto de Mulher, seria: 'Ela mostrou o olhar feminino da guerra'. Não é isto. A autora desvelou a guerra como ela é para a maioria dos que dela participam, sem heróis nem heroínas. Tragédia devastadora de vida e de almas que hoje se reproduz na Guerra na Ucrânia - agora nas telas dos celulares.
Pesadelo de pedra e areia movediça
Uma obra cuja envergadura pode ser comparada a dos canais de Suez e do Panamá, erguidos na mesma época. A história da construção dos molhes do Porto de Rio Grande, durante cerca de 30 anos, é narrada por Klécio Santos
O Severo mestre da palavraria
A morte de José Antônio Severo representou mais do que a perda de um jornalista. Foi-se um historiador arguto, um roteirista dedicado e um proseador cativante. É o que conta o articulista, um de seus muitos amigos e admiradores
É a Oceania, estúpido!
Ao criticar o "pachequismo" e o "furor patrioteiro" das coberturas olímpicas patrocinadas pela mídia brasiliana, o autor reflete sobre quais países realmente foram bem-sucedidos na Olímpiada de Tóquio 2020
A saga do grande dicionário da língua tupiniquim
A saga do mais famoso dicionário brasílico começa lá pelo final dos anos 1950 quando dois grandes escritores, Marques Rebelo e Herberto Sales, vendem para O Cruzeiro a ideia de publicar em fascículos, encartados na revista, um dicionário. E sugerem para mentor desse glossário um amigo de ambos: Aurélio Buarque de Holanda Ferreira