Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Aviso da velha política ao navegante Bolsonaro

Tudo indica que Bolsonaro conseguirá avançar na Previdência, que o Congresso dificilmente negará a um presidente recém-eleito. A governabilidade do resto desses quatro anos, porém, não está garantida e vai depender de uma negociação muito mais profunda com o status quo parlamentar - mais cruamente, do toma-lá-dá-cá

Alckmin e Tasso saem do PSDB se houver bolsonarização

Políticos tradicionais estão saindo do aparvalhamento da derrota e preparam uma grande reorganização no quadro partidários depois do tsunami sofrido nas urnas

PCdoB + PCB = ?

A cláusula de desempenho que ameaça dizimar 14 dos partidos que elegeram deputados na Câmara, retirando-lhes o direito ao Fundo Partidário e o acesso à TV, está deixando muita gente sem sono.

Um chanceler, pelo amor de Deus…

A esperança é que, nomeando um chanceler da carreira e com credibilidade junto aos meios diplomáticos, o novo governo coloque agora água fria nessa fervura

Bolsonaro não pode atirar para todos os lados o tempo todo

Presidentes recém-eleitos costumam ser tão fortes que conseguem fazer o Congresso votar até mesmo o confisco da poupança dos cidadãos. Mas isso passa logo.

A eleição acabou, mas o Zap não

O esquema do ex-candidato e agora presidente eleito nas redes continua operando com o mesmo entusiasmo, e agora as mensagens que tinham Fernando Haddad como alvo têm na mira outros adversários

Moro entra na política. Bom para Lula, ruim para a Lava Jato

Muitas águas vão rolar até que se saiba se Moro chegará candidato a 2022. Antes de tudo, ele vai ter que se adaptar aos modos e costumes de Brasília, conviver com os colegas do governo Bolsonaro, com o Legislativo e com o STF - além, é claro, de mostrar serviço no combate à violência e à corrupção

Torcida no PT: vai que é sua, Moro!

As apostas em Brasília são de que Moro dirá "não" a Bolsonaro, e rápido. Quanto mais demorar, mais estará contaminado politicamente pelo convite

Bibi virá na posse de Bolsonaro – ou: diz-me com quem andas…

o que está arrepiando os cabelos da turma do Itamaraty é a forte possibilidade de Bibi trazer na bagagem uma cobrança para que Bolsonaro cumpra a polêmica promessa de, a exemplo dos EUA, transferir a embaixada brasileira de Telaviv para Jerusalém