Nessa quinta-feira, em torno de 120 chefes-de-Estado participam de teleconferência para, cada um, falar da situação de seu país com a crise da pandemida do Coronavírus. Vão fazer um balanço sobre as medidas que adotaram para enfrentar o problema. Jair Bolsonaro também terá voz.
Para evitar que o contágio pelo Coronavírus aumente a contaminação nas populações, autoridades de praticamente todo o mundo — sejam presidentes, primeiros-ministros, prefeitos ou governadores — determinaram que as pessoas que residem em seus domínios adotem o isolamento domiciliar.
Uns defendem o isolamento parcial. Outros nenhum isolamento. E as razões são várias e causam polêmicas dicussões. É um universo de interesses em jogo. Políticos, econômicos e sociais. São os cuidados com a saúde versus a defesa do desempenho da Economia.
O isolamento total é, for fim, a medida que, em sua maioria, as autoridades adotaram. Contudo, não se pode prever com exatidão os reflexos que este implicará na vida de cada nação e de cada cidadão. Tanto no aspecto econômico, quanto no funcionamento e atendimento dos serviços públicos e na própria saúde das pessoas.
O surto da Covid-19 surgiu no fim do ano passado na cidade de Wuhan, na China. Não demorou para que se alastrasse por todos os continentes. Virou pandemia. Ou seja, endemia global. Um sem número de internações, milhares de mortes. Sofrimento e apreensão em todo o planeta.
A grande expectativa fica em torno da ciência. Pesquisadores estão a mil em busca de vacinas e medicamentos que possam parar a contaminação pelo Coronavírus e mesmo a sua cura.
Uma coisa é certa: se até agora não houve número maior de infecções e mortes deve-se à à mídia, à imprensa. E ao trabalho das equipes de medicina, é claro. Mas é bom ressaltar que nenhuma força consequiria esvaziar as ruas sem o eficaz trabalho da Comunicação que chega nos tempos atuais âs pessoas de tooooodos os recantos do planeta.