Bolsonaro quer apagar o país do mapa-mundi

O Brasil alcança e supera, neste governo, uma nova e expressiva posição no cenário internacional – a liderança dos países em desintegração social na América Latina.  O Brasil está indo ladeira abaixo e continuará ladeira abaixo até que se resolvam diversos problemas políticos, econômicos e sociais.

“As perspectivas são terríveis para a sociedade brasileira e por isso mesmo que Washington vem-se distanciando de Brasília”, destaca um ex-funcionário que trata dos Assuntos do Hemisfério Ocidental do   Departamento de Estado dos Estados Unidos. “A diplomacia brasileira vive nesse governo sem ter uma política externa digna do nome, ou dos adjetivos que eventualmente lhe impingissem”, frisa.

Desequilibrado, como informa a imprensa, o comportamento do presidente Jair Bolsonaro vem assustando o mercado internacional e, acima de tudo, os investidores estrangeiros. Com efeito, os Brazilianists acreditam que há um “cheiro de quartel e cavalo” nos ares de Brasília.

Naturalmente, Bolsonaro pensa que é um gênio e tem a missão “de salvar o país” do comunismo do PT.  Eleito com 55.205.640 votos, o presidente arrazoa que ele e os seus filhos estão acima da lei. O que mais assusta é a constatação que o clã Bolsonaro ganha salvo conduto para navegar livremente no terreno da ilegalidade – portanto, se for o caso, licença para matar, sob o nome do excludente de ilicitude.

Na política externa, Bolsonaro se esforça para afagar Donald Trump e a ordem é atender aos interesses dos americanos.  O presidente brasileiro segue os passos do general Eurico Gaspar Dutra que rompeu as relações com a União Soviética para agradar aos Estados Unidos.

 

Embaixador Araújoo Castro

Com as controvérsias, distração e recuos na política externa de Bolsonaro, o ex-embaixador brasileiro nos Estados Unidos, João Augusto de Araújo Castro, deve estar se revirando no túmulo.

Os próximos passos do governo Bolsonaro sinalizarão se o Brasil continuará ladeira abaixo. Neste, a lei não vale para todos e, precisamente por isso, repórteres policiais deveriam cobrir o Palácio do Planalto.

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