Com ou sem Maduro, Mercosul bolivariano está com os dias contados

As então presidentes do Brasil, Dilma Rousseff e da Argentina, Cristina Kirchner na cerimônia que selava o ingresso da Venezuela no MERCOSUL. Brasília, 31/07/2012 – Foto Orlando Brito

O Mercosul bolivariano, bancado pela Venezuela e pela Argentina de Cristina Kirshcner com ampla simpatia de Dilma Rousseff, está com seus dias contados.

No Palácio do Planalto fala-se com todas as letras que o Brasil está perdendo acordos comerciais com diversos países em função das restrições do bloco comercial do Mercosul, ao qual é obrigado a submeter-se. As autoridades palacianas apenas não disseram em que circunstâncias o Brasil poderá deixar o Mercosul.

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, foi orientado pelo presidente  Michel Temer a acompanhar os desdobramentos das negociações dos países da América do Sul contrários a nomeação do venezuelano Nicolas Maduro à Presidência do Mercosul.

Maduro enfrenta uma grave crise econômica e política pelo esgotamento do modelo bolivariano implementado na Venezuela por Hugo Chávez e já não tem mais apoio político da Argentina e do Brasil, dois dos mais importantes países deste bloco econômico.

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