Por quatro votos a um, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal — composta pelos ministros Carmen Lúcia, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski — decidiu negar recurso dos advogados de Lula, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba. A defesa do ex-presidente pretendia a anulação de sua condenação em segunda instância no processo do triplex do Guarujá.
Mais tarde — antes de julgar a nulidade das ações do agora ministro da Justiça Sérgio Moro e então juiz dos processos que condenaram o ex-presidente — o ministro Gilmar Mendes apresentou pedido de liberdade provisória para Lula. Alega que Luís Inácio está preso há mais de 400 dias e está com idade avançada, além de o processo agora apresentar falhas que justificariam sua soltura.