Um dos tabus da política não foi quebrado nessa eleição: o candidato a presidente que sair de Minas Gerais com a maior votação será também aquele que irá presidir o País. Foi assim com Fernando Collor, em 1989. Depois, duas vezes com Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff.
Agora, Jair Bolsonaro recebeu 58,19% dos votos dos mineiros e Fernando Haddad 41,81. Percentagem maior que a média nacional.
No rastro de Bolsonaro e com o discurso da renovação, Romeu Zema, do Partido Novo, foi eleito para o governo de Minas. Ganhou de Antônio Anastasia em 832 dos 853 municípios do estado, votação equivalente a 71,08% dos votos. Zema, aliás, completou 54 anos justamente no dia de sua eleição.
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