A informação está na coluna Radar, da revista Veja, que está chegando às bancas e aos seus assinantes, em notinha sob o título “Sobre fins e meios”.
Assinado por Maurício Lima, o texto diz o seguinte: “O desembargador Gebran Neto admitiu a amigos que ignorou a letra fria da lei ao dar decisão contrária a soltura de Lula, desconsiderando a competência do juiz de plantão. Gebran alegou que era a única saída para evitar um erro ainda mais danoso.”
Como se recorda, de plantão no TRF-4, o desembargador Rogério Favreto concedeu no dia 8 de julho habeas corpus em favor do ex-presidente, que acabou sendo cassado por Gebran atendendo ordem juiz Sérgio Moro.
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