Economia com corte de cargos comissionados será inferior a R$ 700 milhões

A economia que o governo do presidente Michel Temer poderá ter com o fim de 4 mil cargos comissionados será inferior a  R$ 700 milhões, de uma folha de pessoal de R$ 256,4 bilhões.

É verdade que haverá, também, uma redução de gastos destes comissionados com telefones celulares, plano de saúde, passagens e hospedagem. Estes chamados gastos de custeio ainda não foram calculados pelo Ministério do Planejamento.

O executivo tem 662 mil servidores, muitos com carreira de gestão, onde pode ser obtida a mão de obra para fazer o serviço destes comissionados. O maior diferença é que talvez estes não sejam alinhados politicamente com o governante.

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Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com pós graduação em jornalismo econômico pela Faculdade de Economia e Administração(FAE) de Curitiba/PR. Repórter especializado em finanças públicas e macroeconomia, com passagens pela Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo e Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Participou da cobertura de formulação e implementação de todos os planos econômicos do país deste o Plano Cruzado, em 1985, ao plano Real, de 1994. Sempre atuou na cobertura diárias das decisões de política econômica dos Ministério do Planejamento, Fazenda e Banco Central. Experiência em grandes coberturas de finanças como das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional(FMI), do Banco Mundial(BIRD) e Banco Interamericano de Desenvolvimento(BID).