O vice-presidente da República, Michel Temer, deve decidir nas próximas horas se políticos denunciados na Operação Lava-Jato podem ou não fazer parte do seu futuro ministério.
Se recusar a indicação do senador Romero Jucá (PMDB/RR) como titular do Ministério do Planejamento por denúncia da Lava-Jato, Temer terá que usar o mesmo critério também com Henrique Alves e outros políticos investigados que estão cotados para ocupar cargos em seu governo.
É um imperativo categórico, como definiu o filósofo Immanuel Kant: “não há outra coisa a fazer”. Não dá para usar duas medidas para um caso como este.
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