Por oito votos a um, o plenário do Supremo Tribunal negou o pedido de habeas corpus do ex-deputado e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, preso na Polícia Federal em Curitiba, desde outubro do ano passado, réu em processo de corrupção.
O ministro Edson Fachin – que herdou do falecido colega Teori Zavascki a relatoria do processo contra Eduardo Cunha na Operação Lava-Jato – foi o primeiro dos magistrados a negar não acatar os argumentos do advogado de Cunha, Ticiano Figueiredo. Seu voto foi seguido sete outros ministros, com exceção de Marco Aurélio Mello, que fez crítica à longa duração de presos sem julgamento.
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