A ajuda emergencial em estudo no Tesouro Nacional ao Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais só vai ocorrer depois de fevereiro com parecer favorável do Tribunal de Contas da União. Estes estados já decretaram calamidade publica devido às dificuldades de pagar em dia suas obrigações financeiras.
Independente das contrapartidas que serão exigidas dos estados, nenhum funcionário do Tesouro Nacional está disposto a colocar sua assinatura nesta operação sem a garantia de legalidade dada pelo TCU.
Depois das multas milionárias aplicadas aos servidores do Tesouro que tiveram seus nomes relacionados as pedaladas fiscais, ninguém mais quer correr o risco de perder seu patrimônio pessoal em função de decisões administrativas que possam estar em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).