Nos fins dos anos 1950 (quando a Internet inexistia e a tevê não tinha a abrangência de comunicação dos tempos atuais) o presidente do Brasil era JK.
Mas não faltava leveza, bom senso e grandeza. Os jornais publicavam manuscritos, bilhetes de próprio punho, dos governantes. Era maneira de manter contato com o vasto país e demonstrar zelo e respeito aos governados.
O presidente Juscelino no Alvorada – Foto Jean Manzon
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