Jair Bolsonaro participou pela manhã dessa terça-feira de um evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria com empresários de vários estados. Discursou. Repetiu os mesmo temas que aborda em outras ocasiões. Disse novamente de suas indicações de magistrados evangélicos para o Supremo; ser contra a aprovação do marco temporal para as terras indígenas; não ter comunistas em sua equipe de governo; enalteceu seus ministros; que a titular da pasta da Agricultura é uma pequena grande mulher; criticou presidentes anteriores a ele no Planalto.
Seguiu em sua lista repetições. Contou novamente que na II Guerra Mundial soldados feridos foram salvos porque receberam na veia água de coco ao invés da transfusão de sangue; que há nióbio a ser explorado na Amazônia; vai chegar o dia em que no Rio Cotingo, em terras dos índios, serão construidas hidrelétricas. Falou também de fazendeiros agora poderem usar armas de fogo. Lembrou de novo que que fez viagem ao mundo árabe há poucas semanas e foi bem recebido pelos sheiks.
E para um tema bem atual, a Covid, Bolsonaro comentou a recomendação da Anvisa para precauções aos visitantes estrangeiros ao Brasil:
— Estamos trabalhando agora com a Anvisa, que quer fechar o espaço aéreo. De novo, porra? De novo vai começar esse negócio? Ah, o ômicron, vai ter um montão de vírus e pela frente, um montão de variante pela frente.