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2017, o ano da cara-de-pau

O traço marcante deste ano que acaba em poucas horas foi a cara-de-pau.

Planalto furioso com as flechadas de Raquel Dodge

Tem gente no Planalto fazendo vodu com bonequinho de Raquel Dodge - e é bom que a procuradora geral da República tome cuidado com os despachos (de macumba) nas encruzilhadas de fim de ano depois da dura Adin contra o indulto de Natal.

Candidatura Meirelles ajuda PMDB a botar um pé em cada canoa

Michel sabe que não ganharia a reeleição, mas poderia deixar seu partido na cômoda situação de sempre: dividido, desta vez entre Alckmin e Lula. Depois da eleição, negocia com quem ganhar.

Placar desfavorável acirra disputa entre fiéis e infiéis na Previdência

O problema agora são os "fiéis", alguns deles novos proprietários dessas indicações. Vão ficar revoltados por perdê-las, e cheios de razão para cometer agora uma infidelidadezinha na votação da Previdência

Fechar questão e perder é desmoralizante

Fechar questão e perder - ou não conseguir votar, que é uma espécie de derrota - pode destroçar de vez um governo e sua base. É uma medida extrema que pode acelerar a percepção de que o rei está nu.

O teatro de Michel e Alckmin

É conversa para assustar tucano a candidatura do Planalto. É também teatro o aparente desinteresse de Alckmin e companhia por uma aliança com o PMDB de Temer.

Quem caiu no conto da Previdência?

O mercado acreditou na conversa de que, agora, era possível votar a reforma. Ou pelo menos fingiu acreditar. A mídia, favorável à reforma, entrou na alucinação coletiva dos governistas. Mas todo mundo sabe que não há, e nem haverá, 308 votos favoráveis.

Caso Aécio provoca duelo mortal entre Efeito Orloff e Lei de Murici

Se Aécio perder no plenário do Senado e acabar afastado, derrete-se o apoio da metade governista do PSDB a Temer na Câmara, colocando em risco a votação da segunda denúncia entre os deputados. Aí o ditado passa a ser "olho por olho, dente por dente"

A fábrica de leis denunciada por Funaro continua operando?

A descrição feita por Funaro da rotina parlamentar mostra que vender leis era um comportamento generalizado. É assustador porque coloca em xeque tudo o que foi votado no Legislativo nos últimos anos