Quem é Nietchê

NieTchê não é sátira, nem franquia; é apenas um trocadilho oportunista que não vinha sendo usado.

“A poesia é uma maneira de levar comida para casa”. Desaforismos cínicos.

Nietchê é lá da Sanga Funda, nos arredores de Pelotas (RS), que fica ao sul do mundo.
NieTchê tem um lado encardido no socialismo que ele pegou junto com o sarampo e a caxumba.

Todas as três moléstias ressurgem a cada estação eleitoral, devido a elementos sem noção se mexendo na beira do precipício. Tão logo se livra delas, fica disponível para novas contaminações.

Como o original, na Alemanha, ele tem uma irmã BolzoNazista no Brasil e no Paraguai.
Nietchê estudou muito pouco num internato agrícola, que fora também abrigo de menores de idade e problemas para maiores sem juízo.

O visconde da Graça e sua família

Mas aprendeu muito numa comunidade formada em torno de um presídio, logo ao lado. Sem muita instrução formal, fora dos barrancos da vida, saiu de lá com a forte convicção que Os Lusíadas era uma padaria dos pais portugueses do João Manta. Havia três lupanares de pau-a-pique ao lado do internato.

Liderada por um mestiço de irlandês com índia, lá, nesse lugar anárquico e infeliz, Nietchê se sentia em casa. Decorrência natural, pois era filho de um dos 350 bastardos do Visconde da Graça, o outrora dono de tudo na região, com uma pomerana que, quando saiu da Europa, era alemã, passou pelo Rio como austríaca e foi dar em Pelotas como polonesa.

“Sem ser escroto com os outros, não se faz filosofia “, tem afirmado por aí.
NieTchê não é sátira, nem franquia; é apenas um trocadilho oportunista que não vinha sendo usado.

NieTchê foi convidado a coordenar um canal na Internet que vai cobrir as eleições pelo seu lado mais sério: a bazófia proposital ou casual. “Bestializados todos nós” está para chegar ao seu canal mais próximo. Garantimos sigilo.

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