Reforma da Previdência: enfim aprovada na Comissão Especial agora vai ao plenário da Câmara

Depois de três meses tramitando em duas comissões da Câmara — a de Constituição e Justiça e a Especial — o projeto de reforma da previdência enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso teve seu texto básico enfim aprovado pelos deputados.

Foram váaaaarias sessões nas quais parlamentares, ministros, especialistas e técnicos a favor debateram o assunto com deputados da oposição. Em todas elas houve tensão, discussões acaloradas, bate-bocas, troca de palavrões e quase agressões.

Um desses momentos aconteceu quando o ministro da Economia Paulo Guedes compareceu à CCJ para detalhar resultados numéricos e sociais que a reforma pode render a curto e longo prazos. Retirou-se da sessão, após ouvir insultos do deputado Zeca Dirceu.

Grupos de setores de trabalhadores interessados em manter melhores padrões para suas aposentadorias também sempre estiveram presentes nas sessões e nos bastidores. Na verdade, um turbilhão de interesses apresentou-se durante essas duas etapas do processo.

Nesse período, uma enxurrada de crises e soluções aconteceu. Não somente entre os parlamentares e partidos da situação e da oposição. Até mesmo o tempo algumas vezes fechou em forma de batalha de palavras entre os presidentes da República e da Câmara, Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia.

O certo é que depois de marchas e contra-marchas, emendas e destaques a reforma da previdência irá agora ao plenário da Câmara para nova etapa de ajustes. Não é possível ainda prever quando os 513 deputados irão votá-la para, depois, seguir para o Senado

 

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