Jorge Henrique Cartaxo

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A senhora da vez

Dona do famoso e próspero Magazine Luiza, Trajano traz na sua lista para esse gigantesco desafio empresas como a Gol, a Volkswagen, a Suzano e a Whirlpool, dentre outras. E o mais importante: ao contrário da iniciativa recente de empresários que queriam comprar vacinas para, supostamente, imunizar os funcionários de suas empresas, agora a ideia é agilizar a compra, o transporte, a distribuição e a aprovação de imunizantes no País, mas sem a compra direta das vacinas

Sem noção nação

Como se fosse pouco, o Exército brasileiro, tido como a instituição mais respeitada do País, mergulha na cloaca do governo Bolsonaro, e se deixa carimbar como o novo “partido da boquinha”, até bem pouco tempo o título mais honroso do PT de Lula e alhures

Na escada de Penrose

Nas últimas 48 horas o presidente Bolsonaro ficou acantonado pela sua própria incompetência e cinismo

As arruaças de coturnos

No Brasil de Jair Bolsonaro – que tem superado todos os adjetivos degradantes da língua portuguesa – o cenário é mais preocupante do que o dos EUA que, pelo menos nesse primeiro momento, conseguiu conter, institucionalmente, o golpe em curso liderado por Trump

Sem o anjo da morte

O ano de 2020, que caminha para o seu final, nos deixa dias tristes e sombrios, entre mortes e estupidez

No bordel da hora

Como se fosse pouco, a ineficiência flagrante do Conselho da Amazônia, comandado pelo general Mourão com seus 19 militares lá aboletados, passou a ser advertida pelo Conselho Militar Internacional sobre Clima e Segurança

Atenção e generosidade

A reunião do G-20 no último sábado - virtual, mas nem por isso menos importante – de certo modo decretou o fim da era Trump no concerto entre as Nações

Sinais do limite

Sorrateiramente, sem sequer a chancela formal do general Pazuello, Bolsonaro e Guedes assinaram um decreto autorizando “estudos de parcerias para o setor privado construir e operar postos de saúde no País”. Pegou tão mal que horas depois o decreto foi revogado

O Jânio da vez

A nova "guerra da vacina" inaugurada por Bolsonaro - movida por erros, equívocos, preconceitos, disputas políticas, sedução pela morte e uma suposta guerra ideológica -- é a última diversão da República