Helena Chagas

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Jornalista, formada na Universidade de Brasília em 1982. De lá para cá, trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de redação ou diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014.

Vamos banir o Telegram?

Limitar ou banir o Telegram nas eleições brasileiras não é uma ofensa à liberdade de expressão garantida na Constituição brasileira. É, acima de tudo, o respeito aos dispositivos dessa mesma Carta que tratam de democracia e direitos da cidadania

Bolsonaro está armando milícias eleitorais

Quer ter seu próprio exército na rua, agredindo, ameaçando e tumultuando, na tentativa de provocar uma convulsão social  que sirva de pretexto a medidas de força

Partidos usam federação como balão

Partidos da chamada terceira andam perdidos e tentam inventar grandes jogadas para tentar mudar o quadro. Alguém acredita que o MDB, o velho MDB de guerra, que já é em si uma federação, vai federar com alguém?

A meta-narrativa da candidatura Moro – de herói a vilão

O papel do vilão pode ficar mais convincente ainda nesse enredo após o ato mais recente: a revelação de Sergio Moro de que recebeu R$ 3,5 milhões da Álvares & Marsal no ano em que trabalhou lá

Por que tá todo mundo tão preocupado com a Dilma?

A comparação entre a presidente que sofreu impeachment sem crimes e o presidente que, apesar dos crimes, não sofreu impeachment, sempre será favorável a ela.

Último Orçamento mostra que centrão manda e Bolsonaro obedece

Apesar dos cortes em programas sociais e em emendas de comissão, ninguém triscou no dinheirinho do centrão

Lula aliancista enquadra PT, acena a militares e acalma aliados

Lula fez o que sempre faz nas divergências do PT: deixa todo mundo gritar, mas avisou que, uma vez tomada a decisão pelo partido, ela será seguida

Uma ópera-bufa: a volta do golpista

A nova tentativa de golpe anunciado de Bolsonaro tem tudo para se transformar numa ópera-bufa

Lula não é médico nem monstro – e nem precisa de guru

A narrativa montada por setores do mercado e da mídia de que é preciso cautela com o petista e ver, antes de tudo,  "qual Lula"  assumirá em 2023 se vencer a eleição, é uma grossa mistificação