Os mortos e o narcisista

Não somente em Brasília, mas também em todos os estados do país houve manifestação de pesar pela morte 500 mil pessoas pela Covid e contra Jair Bolsonaro - Foto Orlando Brito

O Brasil ultrapassou a marca dos 500 mil mortos pelo Covid. É como se, no prazo de pouco mais de um ano, toda a população de cidade de grande porte desaparecesse sem deixar vestígios. O primeiro a morrer emitiu sinais da gravidade da moléstia. Médicos infectologistas de renome alertaram os respectivos governos sobre situação que exigia medidas enérgicas e imediatas. A Organização Mundial da Saúde (OMS), como agência subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU), tratou de fazer o que lhe competia na coordenação dos esforços internacionais para o combate ao coronavírus.

— Almir Pazzianotto é Advogado. Foi ministro do Trabalho e presidente do Tribunal Superior do Trabalho

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